sexta-feira, 19 de junho de 2009

Texto 2: Amor e Ódio


O Amor e o Ódio, eles andam lado a lado.
É como o Yin e Yang, o bem e o mal, o certo e o errado, o compreensível e o incompreensível. É como gostar e não gostar.
Você aprende a amar e numa outra hora aprende a odiar.
Em uma hora as pessoas estão do seu lado, sendo amigas, te dando um ombro amigo e, no outro, parece que te apunhalam pelas costas e faz você querer odiar elas...
O Amor e o Ódio andam lado a lado.
O amor é uma ausência do ódio e vice versa.
As vezes por uma desilusão amorosa, a gente coloca em nossas cabeças que não iremos e não queremos nos envolver com mais ninguém, com medo de que venhamos a sofrer as mesmas coisas, ou até pior, mas não nos tocamos que, depois que passamos por estas desilusões, já estamos vacinados.
Mesmo assim, as vezes acabamos errando, mas isto é do ser humano.
Todos já fizeram isso, talvez por que pensavam que era a melhor coisa a fazer.
Não é por acaso que as pessoas entram em nossas vidas, muito menos quando saem, mas há excessões que não dizem o motivo real, talvez para não querer machucar a pessoa mais do que já está.
As pessoas, todas neste mundo, merecem uma segunda chance. Uma nova oportunidade de mostrar que podem ser felizes ao lado de alguém, por que ninguém é feliz nesta vida tendo amado uma vez, ou duas vezes, mas no final, perder.
Entretanto, não podemos ter ódio daquelas pessoas que um dia amamos, não podemos desprezar aquelas pessoas que já (ou ainda) respeitamos e que, um dia, queriamos, imaginamos, que sempre estivessem ou estariam conosco.

O ódio é uma ausência do amor, mas não deixem que ele invada seus corações.
Perdoem seus inimigos, por que eles não podem ferir, o que não podem matar.
O que não te mata, te fortalece. E assim é a vida, por mais dura que seja, você te que se concentrar em você.
Amar a si mesmo e aprender a dar valor as pessoas que realmente valem a pena, antes que seja tarde.

Só enquanto eu respirar, vou me lembrar de você.

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